Breves Impressões Sobre "Q.U.B.E."
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Breves Impressões Sobre "Q.U.B.E."
Para junho de 2022 no meu Desafio de 10 Anos. Eu tive que jogar Q.U.B.E: Director’s Cut por 2 horas, e fiz isso só recentemente... E fiz errado. Eu não prestei atenção e acabei jogando a versão original de “Q.U.B.E”, em vez da versão do diretor... E agora não tenho tempo e paciência de jogar a outra versão.
Link para o jogo na steam.
Q.U.B.E é um jogo de puzzle em primeira pessoa de 2011, lançado pela Toxic Games. Nele você usa luvas especiais que podem acionar blocos coloridas de maneiras diversas, assim abrindo caminho pelos quebra-cabeças. É um conceito legal, mas fiquei frustrado com a execução várias vezes.
Claro, preciso ser justo e considerar que joguei erroneamente a versão não-ideal do jogo, essa versão nem esta mais na loja da steam (apesar de que você ainda ganha ela ao comprar o Director’s Cut, acredito). Na verdade, depois do Director’s Cut de 2014, saiu QUBE 2 em 2018, e faz alguns dias (14/09/22) saiu “Q.U.B.E. 10th Anniversary”, que parece ser ainda melhor e mais bonito que o Director’s Cut. Eu pus todos na minha lista do desafio como “punição” por ter jogado a versão errada.
Mas a versão que eu joguei me frustrou sim, como eu disse. Eu tenho muito interesse em jogar puzzles de primeira pessoa. Amo os jogos Portal, e ainda quero jogar todas as expansões não-oficiais e também inúmeros outros jogos do gênero que a franquia lidera/liderou. Mas as 2 horas que joguei de QUBE abusaram de mecânicas envolvendo timing (ao me fazer ter que usar objetos exatamente no momento correto) e memória (ao me fazer passar por toda uma sequência de puzzles no escuro, nos quais você só podia checar uma cor de bloco de cada vez, e tinha que ir lembrando onde o resto está). Em nenhum momento era difícil demais... Eu não sou uma pessoa particularmente paciente, então as vezes procuro na internet como resolver puzzles muito difíceis em jogos, mas o fato de eu ter conseguido passar dessas partes chatas (até as 2 horas que joguei) não significa que me diverti com elas.
Eu acredito que o jogo ter uma estória diminuiria muito essa frustração, mas não tem nenhuma... Exceto na Director’s Cut. Eheheh. Talvez eu deva incluir um “Mini-Desafio de Jogos Puzzle em Primeira Pessoa”, na verdade... Pra me instigar a jogar mais do gênero de uma vez, em vez de ficar aqui curioso sobre o quão melhor o Director’s Cut é do que o que eu joguei.
Anyway, por mais que outras versões possam ser mais bonitas, polidas e com mais estória, eu não consigo me imaginar adorando a mecânica central do jogo: usar botão direito para acionar ou movimentar blocos coloridos não é lá muito empolgante.
“Q.U.B.E: Director's Cut”, que é a versão que eu deveria ter jogado, custa apenas 20 reais na steam. Não duvido que valha a pena para fãs do gênero mesmo a preço completo. O https://howlongtobeat.com/ indica que leva 3 ou 4 horas para completar o jogo.
Link para o jogo na steam.
Q.U.B.E é um jogo de puzzle em primeira pessoa de 2011, lançado pela Toxic Games. Nele você usa luvas especiais que podem acionar blocos coloridas de maneiras diversas, assim abrindo caminho pelos quebra-cabeças. É um conceito legal, mas fiquei frustrado com a execução várias vezes.
Claro, preciso ser justo e considerar que joguei erroneamente a versão não-ideal do jogo, essa versão nem esta mais na loja da steam (apesar de que você ainda ganha ela ao comprar o Director’s Cut, acredito). Na verdade, depois do Director’s Cut de 2014, saiu QUBE 2 em 2018, e faz alguns dias (14/09/22) saiu “Q.U.B.E. 10th Anniversary”, que parece ser ainda melhor e mais bonito que o Director’s Cut. Eu pus todos na minha lista do desafio como “punição” por ter jogado a versão errada.
Mas a versão que eu joguei me frustrou sim, como eu disse. Eu tenho muito interesse em jogar puzzles de primeira pessoa. Amo os jogos Portal, e ainda quero jogar todas as expansões não-oficiais e também inúmeros outros jogos do gênero que a franquia lidera/liderou. Mas as 2 horas que joguei de QUBE abusaram de mecânicas envolvendo timing (ao me fazer ter que usar objetos exatamente no momento correto) e memória (ao me fazer passar por toda uma sequência de puzzles no escuro, nos quais você só podia checar uma cor de bloco de cada vez, e tinha que ir lembrando onde o resto está). Em nenhum momento era difícil demais... Eu não sou uma pessoa particularmente paciente, então as vezes procuro na internet como resolver puzzles muito difíceis em jogos, mas o fato de eu ter conseguido passar dessas partes chatas (até as 2 horas que joguei) não significa que me diverti com elas.
Eu acredito que o jogo ter uma estória diminuiria muito essa frustração, mas não tem nenhuma... Exceto na Director’s Cut. Eheheh. Talvez eu deva incluir um “Mini-Desafio de Jogos Puzzle em Primeira Pessoa”, na verdade... Pra me instigar a jogar mais do gênero de uma vez, em vez de ficar aqui curioso sobre o quão melhor o Director’s Cut é do que o que eu joguei.
Anyway, por mais que outras versões possam ser mais bonitas, polidas e com mais estória, eu não consigo me imaginar adorando a mecânica central do jogo: usar botão direito para acionar ou movimentar blocos coloridos não é lá muito empolgante.
“Q.U.B.E: Director's Cut”, que é a versão que eu deveria ter jogado, custa apenas 20 reais na steam. Não duvido que valha a pena para fãs do gênero mesmo a preço completo. O https://howlongtobeat.com/ indica que leva 3 ou 4 horas para completar o jogo.
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